O Gamer Tatuado
Quando o tesão bate com força, não
tem jeito. Eu preciso dar o meu rabo, o mais rápido possível. Hoje eu acordei
com o cuzinho piscando devido a um sonho erótico, que quase me fez acordar
melado.
No sonho, eu estava deitado em uma
espreguiçadeira, apenas usando uma sunga azul, exibindo meu corpo magro, pouco
definido, branquinho como leite, para um enorme marmanjo que estava na piscina.
O marmanjo era enorme, grande e musculoso, pele parda, com algumas tatuagens no
ombro e bíceps direito.
— Não quer passar protetor solar em
mim? — perguntei ao marmanjo, abaixando meus óculos de sol para admirar melhor
o corpão escultural dele.
Ele apenas acenou a cabeça para mim
e andou até a borda da piscina. Vi ele colocar as mãozonas na borda, seus
bíceps grandes se flexionaram assim que ele fez força para sair da
piscina. O peitoral e a barriga tanquinho estavam molhados, mas não mais do que
a sunga branca, que estava quase transparente, deixando quase visível o enorme
e roliço pacote guardado ali dentro.
— Belas coxas. — comentei, sorrindo,
ao ver as coxas grossas e musculosas daquele homão. — Aqui o protetor solar.
Entreguei o vidro para ele e me
deitei de costas, de bunda pra cima.
— Espalha bem pelas minhas costas,
tá?
E foi nesse instante que acordei.
Antes de poder sentir as mãos másculas dele em meus ombros, eu acordei.
Acordei com tesão e com raiva.
— Eu preciso dar meu cuzinho hoje. —
foi o que disse pra mim mesmo, assim que saí da minha cama.
Sempre que estou assim,
morrendo de tesão, eu entro no meu APP de pegação favorito. Porém sou
muito chato, sempre chamo para transar apenas os caras com quem eu já tive umas
conversas antes. Só transo com homens que sinto atração sexual e certa conexão.
Em outras palavras, eu transo apenas
com amigos que fiz no aplicativo.
Abri o meu perfil e olhei para os
caras com quem eu mais conversava.
— Tem o Ben, mas na última vez ele
não apagou o meu fogo no rabo. Tem o Jack, um asiático bruto, dotado e gostoso,
mas ele me falou antes de ontem que iria fazer uma viagem em família. Tem o Bruno,
mas... Sei lá. — larguei o celular, pensando em qual macho eu deveria chamar. —
Ah, porque eu sou tão chato?
PLIM!
Peguei o celular de volta assim que
escutei o som de uma nova mensagem.
— Que estranho... Mas quem poderia
ser?
Era uma mensagem de Bruno.
Oii! Vi que está online, então
provavelmente você deve estar procurando alguém para transar. Hoje eu não
posso. Mas tenho um amigo que acabou de me mandar mensagem, dizendo que está
louco para foder um cuzinho. Na mesma hora eu me lembrei de você.
— Uau! – exclamei, engolindo em
seco. — Isso é algo... Inédito.
Voltei a ler.
Pensei em mandar mensagem para você,
mas fiquei receoso. Aí eu vi você online, e resolvi tentar. Ele é um amigo
muito próximo meu, confio muito nele. Ele é bonito, gostoso, e fode muito bem.
Pensei em responder, mas Bruno
mandou uma foto do amigo, antes que eu começasse a digitar.
— PORRA!
O amigo de Bruno era gostoso. Era um
Twunk, negro, mas seu tom de pele era claro, o corpo cheio de tatuagem. Tinha
uma cara de macho safado, do jeito que eu gosto. Na foto, ele estava usando
apenas um fone de ouvido (igual aos que os caras que jogam jogos online usam) e
uma cueca branca com um volume marcado nela (parecia um rolo de desodorante:
grande, grosso e roliço).
— Espera. Eu acho que o conheço...
O nome do meu amigo Estevão. Eu te
mandei o número dele, então se você quiser apagar o fogo no seu rabo, ele é o
candidato perfeito. Fode bem pra caraaalhooo. Ele é Gamer, não sei se você o
conhece, mas ele é conhecido como o Jogador Sexy, do Café & Internet do Seu
Zé.
— Claro! Eu sabia que eu o conhecia.
Eu sempre ia ao Café & Internet
do Seu Zé. No mês passado, eu estava usando um tênis novo, ele era muito
escorregadio, acabei escorregando e caindo no colo de um dos jogadores. Era um
jogador bonito, com um rosto sexy e muito atraente, ele sorriu pra mim, eu pedi
desculpas e sai correndo.
Lembro-me perfeitamente do rosto
dele, me encarando com surpresa, mas com malícia. Lembro-me de ter sentido um
volume roliço na minha bunda, ele não estava de pau duro, parecia mole, mas
mesmo assim, parecia ser grande.
— Será que ele se lembra disso? Será
que ele iria me reconhecer?
Mandei mensagem para o Bruno,
agradecendo por ele ter mandado o contato do amigo gostoso dele.
Deitei na minha cama, olhando a foto
de perfil do Estevão. Ele era gostoso, sexy e muito atraente, eu deveria chamar
ele? Eu nem o conheço, mas a vontade de dar... Eu iria amar dar pra ele. Pela
propaganda feita pelo Bruno, Estevão não faz amor. Ele fode. E com força.
— Acho melhor não... Talvez eu dê
uma segunda chance para o...
Oi!! Ricardinho, né? Bruno me passou
seu contato. Ele me disse que você está doido para dar. He He.
— PUTA QUE PARIU, BRUNOO!!!
Eu estava em um beco sem saída.
Deveria responder o Gamer Gostosão? Acho que o Bruno sabia que eu não iria
chamá-lo. Ele deve ter armado isso assim que me viu online.
Fechei os olhos, respirei fundo e
respondi a Estevão.
Iniciamos uma conversa normal para
nos conhecermos. Acabamos descobrindo mais um do outro em poucos minutos de
conversa. Estevão era um cara legal e interessante, ele era engraçado e adorava
fazer piadas com duplo sentido.
Algumas horas se passaram. Eu e ele
conversamos sobre tudo. Falamos sobre nossas vidas, sobre nossa família e
amigos, sobre nossos encontros desastrosos e até mesmo sobre nossas aventuras
sexuais diferentes. Estevão era um safado cheio de tesão, assim como eu.
Fiquei feliz por Bruno ter dado meu
número para ele.
M e n s a g e n s :
Estevão: Você é muito legal,
Ricardinho.
Eu: Digo o mesmo.
Estevão: Bruno me mandou algumas
fotos suas. Você é mó gostoso
Eu: Não mais do que você.
Estevão: Tá doendo aqui.
Eu: Doendo? Doendo o que??
Você está bem??
Estevão: Meu pau tá tão duro que
tá doendo.
Eu: Assim você vai me matar
de susto.
Estevão: E você vai me matar de
tesão. Você é gostoso, seu rabo... Nossaaaa! Bruno disse que tu queria dar. É
verdade ou é caô?
Eu: É verdade. Eu estou
cheio de tesão aqui.
Estevão: Então, quando eu vou
poder comer esse teu cuzinho aí?
Eu: Que tal agora?
Estevão: Eu aceito. Até porque
não podemos perder tempo.
Eu: Eu nem vi ainda, mas já
estou doido pra cair de boca no seu pau.
Estevão: E eu nesse seu cuzinho.
Estevão: Eu vou aí na sua casa ou
você vem na minha?
Eu: Eu vou na sua.
Estevão: Então vem logo, safado.
Quero te encher de pica hoje.
Eu: Meu cuzinho já está
pronto para te receber.
Estevão: Vou te mandar meu
endereço e falar para o meu porteiro te liberar, aí é só subir.
Eu: Certo.
. . .
Eu já estava subindo no
elevador, com meu coração a mil. Olhei novamente para a tela do celular, para
ver novamente o andar e o número do apartamento dele, para não ter erro, mesmo
sendo à centésima vez que eu olhava.
A porta do elevador
abriu e vi um corredor pequeno, com duas portas, uma em cada lado e vi Estevão,
parado, em frente à porta que ficava no final do corredor.
Ele era igualzinho às
fotos. Um Twunk, negro, com o tom de pele clara. Porém ele era ainda mais
gostoso, os músculos até pareciam mais rígidos, como se ele tivesse acabado de
fazer flexões, só para ficar "maior".
— Uau! — exclamei,
saindo do elevador.
Ele sorriu me vendo
andar em sua direção. Eu estava ficando cada vez mais nervoso, pois ele estava
sem camisa, deixando suas tatuagens à mostra, ele estava usando uma calça de
moletom cinza, com um enorme e roliço volume marcado nela. Como eu já havia
dito antes: parecia um rolo de desodorante: grande, grosso e roliço, mas ver
aquele volume marcado, a poucos metros do meu rosto. Era ainda mais provocante.
— E aí,
gostoso. — ele me deu um sorriso safado quando parei em frente a
ele.
— Oii.
Ele era alguns
centímetros mais alto do que eu, o rosto era ainda mais safado do que
aparentava ser nas fotos. Tinha um nariz grande, que combinava com seu rosto
másculo, os lábios eram grandes e avermelhados, as sobrancelhas eram grossas e
davam a ele um ar de macho bruto, mas essa marra sumia quando ele sorria.
— Como você
está? — perguntou ele, colocando as mãos dele em meu pescoço,
me puxando devagar.
Eu senti os lábios dele
colando nos meus, antes que eu pudesse respondê-lo.
— Estou bem. — respondi
quando ele terminou o selinho. — Melhor
agora.
Ele sorriu e me abraçou.
Eu retribuí o abraço, colando nossos corpos, mas acabei deixando um gemido
escapar quando senti as mãos dele apertando minha bunda com força.
— Vamos
entrar? — perguntou Estevão, dando beijos em meu pescoço.
— Achei que nunca
iria pedir. — sorri, segurando a mão dele.
Entramos no apartamento
dele, de mãos dadas e foi aí que o fogo ascendeu. Ele me prensou contra a porta
e juntou nossos lábios. Ele tinha uma pegada forte, suas mãos apertavam minha
cintura, nossos corpos estavam colados um no outro.
Estevão deu início a um
beijo ardente e cheio de desejo. Suas mãos logo foram parar em minha bunda,
apertando-a fortemente. Eu arfei rouco sentindo as mãos dele em meu corpo.
A cada segundo que
passava, o beijo ficava mais intenso. Nossas línguas se entrelaçaram, suas mãos
apertavam minha bunda e cada vez que ele fazia isso eu deixava um gemido
escapar em meio aos beijos.
— Seus lábios são os
mais doces. — ele elogiou, em meio aos beijos.
Minhas mãos estavam
agora em sua nuca, roçando as unhas de leve.
— Você me deixa
totalmente excitado gemendo desse jeito. — ele comentou, voltando a me
beijar com mais intensidade.
O beijo se encaixava
perfeitamente e nossas línguas se misturavam em uma sincronia incrível. Eu
arranhava a nuca dele enquanto ele dava tapas em minha bunda, apertando-a com
vontade.
O tesão apenas ficava
maior a cada segundo que passava. Meu cuzinho piscou com o tanto que eu estava
atiçado. Levei minha mão até seu pau, pois queria sentir ele por cima da calça.
— Caralho, tá muito
duro.
Ele apenas deu de ombro
e sorriu.
Voltamos a nos beijar.
Eu e ele nos beijávamos
com muito desejo. Se só o beijo era perfeito desse jeito, imagina quando ele me
foder.
— Ahh... — ele
arfou baixinho, quando apertei o pau dele.
— Tô sentindo seu
pau pulsando.
— Ele tá feliz que
você está aqui.
— Sério?
— Sério. Vai. — ele
me olhava nos olhos. — Eu deixo você
fazer o que quiser. Eu vou aproveitar cada canto da sua boca.
Sorri com aquilo,
voltando a beijá-lo, sentindo o pau dele pulsando em minha mão, mesmo por baixo
da calça.
— Acho que tem
alguém querendo atenção aí embaixo. — comentei assim que afastei meus
lábios dos dele.
— Por que cê não dá
atenção a ele? — perguntou Estevão, me olhando, segurando minha mão
para apertar sua pica dura.
— Eu... Ahh...
Ele começou a passar sua
língua pelo meu pescoço, me fazendo arfar de prazer.
Comecei a abaixar a calça
de moletom de Estevão, sentindo beijos e lambidas pelo meu pescoço.
— Olha quem está
acordado. — comentei ao ver o pauzão dele pulando para fora da
cueca.
O pau de Estevão era
algo monstruoso. Era gigantesco; Era o maior pauzão gordo e preto que eu já havia
visto. Parecia maior e mais grosso que um rolo de desodorante e era mais escuro
que seu tom de pele. E o que falar das bolas logo abaixo? Eram grandes e
pesadas, como as bolas de um touro.
— Que caralho
enorme! — elogiei, sentindo-o pulsar em minha mão, enquanto o
dono dele beijava e lambia meu pescoço. — Ai! — gemi quando Estevão deu uma chupada forte no meu
pescoço
— É enorme porque é
a sua mamadeira. — sussurrou ele, no pé do meu ouvido.
– Porra!
Foi tudo o que consegui
dizer, antes de me ajoelhar na frente dele e colocar a minha mamadeira na boca
e envolver a cabecinha com meus lábios quentes e macios.
– Ah! Porra! — agora
foi ele quem exclamou.
Lambi aquela rola toda,
olhando para o rosto do gamer. Comecei a engolir centímetro por centímetro até
conseguir guardar tudo dentro da minha garganta gulosa. Eu sentia minha goela
ser ocupada por algo quente e roliço, fazendo um volume em minha garganta,
fazendo meu pomo de adão ficar elevado.
Estevão arfava e gemia,
sentindo minha boca, minha língua e minha garganta trabalhando em seu pau.
— Ahhhh! — ele
tombou a cabeça pra trás. — Oh
porra...
Ouvir aquele negão
gostoso e dotado arfando e gemendo só me fazia querer mamar ele mais e mais. Eu
movia a minha cabeça pra frente e para trás, em um ritmo constante, sentindo o
pauzão dele deslizando pela minha língua, descendo goela abaixo. Minha mão
massageava as bolas dele logo abaixo enquanto eu mantinha minha boca ocupada.
— Isso porra... Mama
tudo! — ele segurou minha cabeça e começou a controlar os
meus movimentos, sempre empurrando minha cabeça para baixo, para que minha boca
entrasse em contato com o resto da pica dele. — Ahh, delícia!
Eu sentia toda a pressão
da pirocona contra o fundo da minha garganta. Em poucos segundos, senti as
bolas batendo em meu queixo e senti meu nariz tocar a virilha dele, de tão
fundo que seu pau estava dentro da minha garganta. Meus olhos lacrimejaram com
isso.
— Caralho
Ricardinho! Que boquinha mais gostosa. — ele olhava para a situação
em que eu me encontrava: com as bolas pesadas dele batendo em meu queixo
repentinamente e meu nariz tocando muito em sua virilha — Minha puta aguenta
tudo...
Olhei pra cima e o
vi sorrir.
PAH!
Foi o barulho que fez
quando ele deu um tapa em seu rosto.
Pensei em reclamar, mas
ele começou a mexer seu quadril pra cima, ainda deixando tudo dentro da minha
boca, me fazendo engasgar. Meu cuzinho piscou com aquela pegada bruta. Forcei
minha cabeça contra o cacete dele, deixando tudo no fundo da minha garganta,
até minha respiração ficar difícil. Ele gemeu alto.
Tirei o pau pra fora da
minha goela quando o ar faltou.
— Caralho, que pau
mais gostoso. — falei observando a quantidade de baba que envolvia o
membro dele.
Ele sorriu todo
malicioso.
— Gostou do pau,
putinha? — perguntou ele, acariciando a minha bochecha com uma
mão e segurando a base da pica com a outra. — Ele é todo seu.
Estevão passou a glande
avermelhada e rechonchuda pelos meus lábios. O toque de leve, o cheiro e o
sabor da pré-porra em meus lábios me deixou ainda mais louco de tesão. Aquele
gamer sabia como deixar meu cuzinho piscando ainda mais.
Dei uma lambidinha na
cabecinha, só pra provocar.
— Eu já disse que é
todo seu. — sorriu ele, batendo com o pauzão dele em meu rosto.
Após isso ele me puxou
para cima, e meu deu um selinho. Retribui o selinho, segurando seu rosto com as
duas mãos, para que o selinho vire um beijo quente e intenso.
— Igual ao meu
rabo... Todinho seu.
— Ah! Porra! — ele
segurou minha bunda e apertou com força, voltando a me beijar com
intensidade. — É meu, é?
— Simm! — abri
um sorriso ao sentir Estevão
apertando minha bunda com uma força bruta, me puxando para perto. — Ahh...
Acabei sentindo o pau
duro do negão pulsando, junto ao meu.
— Meu cuzinho está
piscando...
— Está?
— Está. Porque você
não dá um pouco de atenção pra ele?
— Pode deixar que eu
vou dar bastante atenção pra ele.
Ele deu um tapão na
bunda novamente e me pegou no colo.
— Uau! — exclamei,
admirando a força dele.
Agora, no colo dele,
pude perceber os detalhes do seu corpo. Ele era muito gostoso, um negão muito
tatuado, um gamer com cara de bruto e pegada forte.
Eu definitivamente
estava amando sentir seus braços fortes me levando na direção do sofá da
sala. Ele me deitou lá e ficou em pé, de braços cruzados.
— Tira sua
camisa. — ordenou ele, com a cara séria. — Tira sua roupa e fica peladinho pra mim. Vou dar a
atenção que seu cuzinho merece.
Eu tirei minha roupa.
Estevão ficou admirando meu corpo magro e branquinho. Quando eu tirei minha
cueca, fiquei de quatro no sofá, mostrando minha bunda pra ele, de modo
sedutor.
— Porra! — exclamou
ele ficando de joelhos, com o rosto próximo a minha bunda.
Eu senti Estevão beijar
a polpa da minha bunda.
— Ainnn... — deixei
um gemido escapar assim que senti a língua dele em meu cuzinho.
Estevão lambia e beijava
meu cuzinho. Ele afastou o rosto e deu uma cuspida. A saliva quente me fez
gemer novamente.
Eu estava de quatro no
sofá da sala, minha respiração começou a acelerar a cada minuto que o gamer
passava dando atenção para a minha bunda.
— Que delícia de
língua no meu cuzinho.
Estevão abriu as bandas
da sua bunda, fazendo meu cuzinho ser exposto. Ele arfou baixo e deu uma
lambida e voltou a chupar lentamente, me fazendo gemer mais ainda. Ambas as
respirações começaram a ficar ofegantes.
— Isso... Língua o
cuzinho da sua putinha. — segurei a nuca dele, puxando ele de encontro com a
minha raba.
Ele continuou a lamber
meu cuzinho com gosto, apertando forte a minha bunda.
— Me come logo. Vai
negão gostoso, come meu cuzinho. — pedi, rebolando minha bunda
na cara dele, sentindo ele me lambendo com gosto, enfiando a língua bem no
fundo do meu cuzinho.
Ele afastou-se.
— Olha como está
molhadinho. — ele sorriu, ainda segurando as bandas da minha bunda,
encarando meu cuzinho. — Está
lambuzado o suficiente pra poder meter nele.
Estevão se posicionou
atrás de mim. Eu o senti roçando sua pica no meu buraquinho.
Ele bateu forte na minha
bunda.
— Aí! — gemi,
já sabendo que iria ficar vermelho.
Empinei ainda mais o meu
rabo, arfando enquanto sentia a pirocona dele roçando e batendo forte contra
minha bunda. Meu cuzinho piscava loucamente por um pedido desesperado de
atenção.
Olhei por cima do ombro,
vendo o enorme pauzão dele pulsando. Meu cuzinho piscava loucamente e estava
prestes a engolir a glande rechonchuda e avermelhada dele. Olhei para ele e o
vi morder os lábios.
— Eu não estou mais
aguentando. — ele bateu novamente em minha bunda. — Não aguento nem mais um segundo...
Eu senti a cabeça do pau
dele se encaixando no olho do meu cuzinho.
— Ah! — arfei,
sentindo Estevão entrar em mim.
— OOOH
PORRA... — ele berrou rouco.
— AHHH... – gritei
ao sentir a cabeça do pauzão dele entrando. Era tão grande que meu cuzinho
piscou quando a glande inteira entrou.
— Porra Ricardinho!
Eu tô sentindo a maciez e o calor do seu cuzinho. — ele
bateu novamente na minha raba, com força. — Seu
cuzinho parece doido pra engolir o resto da minha rolona.
— Vai! Enfia o resto da
sua rola enorme no meu cuzinho. Ain!
— Porra, pisca o cu
vai... — dizia ele, cheio de prazer, empurrando toda sua pica
pra dentro de mim.
Ele parou quando as
bolas encostaram-se a minha bunda.
— AAHHHHH! — gritei
ao sentir ele todo dentro de mim, sentia apenas suas bolas pesadas do lado de
fora.
— PORRA! — ele
deu um tapa em minha bunda, gritando.
Ele fica ali, dentro de
mim, mais alguns minutos e logo começou a se movimentar lentamente.
— AÍ, CARALHO! — peguei
o travesseiro do sofá e mordi com força, empinando minha bunda para Estevão.
— Que cuzinho mais
guloso, caralho... — dizia ele arfando rouco. — É maravilhoso ver minha pica entrando e saindo da sua
bunda com vontade. Ahhhh caralho.
Ele agarrou minha
cintura com força.
— Ah, que rolona
mais gostoso.
Eu sentia Estevão
entrando e saindo de dentro de mim, alargando meu cuzinho com a grossura do seu
pauzão.
— Tá gostando da
minha pica, tá?
— Ainn... Simm... Eu
tô adorando sua pica. — afirmei rebolando minha bunda pra ele, olhando ele
por cima do ombro.
— Se acaba nela
então vai, puto. — outro tapa em minha bunda. — Sua carinha de safado é um tesão.
Ele acelerou os
movimentos, me fazendo gemer alto.
— Ahhh! Vou me
acabar no seu pau.
Rebolei com mais
intensidade, fazendo o som dos nossos corpos se chocando um contra o
outro, ecoar pela sala.
Eu mordi meus lábios,
segurando meus gemidos, ainda rebolando. O negão batia em minha bunda, socando
dentro de mim com vontade.
— Isso porra, geme
pro seu macho! — exclamava Estevão, deixando minha bunda ardida com
mais tapas.
— Ahhhh... Vai...
Arromba a sua putinha vai... — pedi, sentindo a pica dele
alargando minhas pregas a cada socada.
Suas mãos seguravam
minha cintura, mas logo se moveram pelas minhas costas. Eu me surpreendi quando
ele puxou meu cabelo, me fazendo ficar de joelhos no sofá, com as costas
coladas ao corpo dele.
— Geme pro teu
macho. — sussurrou ele em meu ouvido, me fazendo revirar os
olhos de prazer, ainda metendo pica dentro de mim.
Ele agarrou meu corpo,
me abraçando com seus braços fortes, movendo sua cintura de modo sexy,
alargando meu cuzinho com o talo grosso de seu pauzão.
O barulho dos nossos
corpos ficou ainda mais alto nessa posição. Eu apenas gemia de prazer.
— Ain meu
cuzinhoooo!
Estevão parecia um ator
pornô gay talentoso, eu o sentia indo dentro de mim, onde ninguém havia ido.
Ele tocou minha barriga, abaixo do umbigo, onde havia um volume marcado, era a
glande gigantesca de seu pauzão.
— Caralho! Meu pau
está muito dentro de você. — sussurrou ele em meu ouvido
com sua voz sexy. — Estou bem no
fundo.
Ele tira seu pauzão de
dentro de mim e abre minha bunda, acho que para olhar o estrago que seu monstro
peniano fez em meu buraquinho.
— Porra! — exclamou
ele, sorrindo, dando um tapão na minha bunda. — Vem! Quero te foder no meu quarto!
Entrei no quarto dele,
me sentando na enorme cama de casal com lençóis brancos. Ele estava em pé me
encarando com uma expressão safada no rosto, parecia estar admirando meu corpo.
Acabei fazendo o mesmo.
— Você é um negão
muito gostoso. — comentei, vendo as veias dilatadas pelas coxas e
bíceps musculosos.
— E você é o
branquinho mais gostoso que eu já se deitou na minha cama. – ele comentou,
sorrindo com malícia.
Ergui
minhas pernas, ficando de frango assado, expondo meu cuzinho, que piscava
loucamente, para ele. Estevão ficou de joelhos na cama, posicionando atrás de
mim, ele pegou meu pau e posicionou o dele na porta do meu cuzinho.
Arfei
quando senti a glande rechonchuda pincelando no meu buraquinho antes de começar
a entrar em mim. Estevão deu uma cuspida forte no pau dele.
— Ahhh...
— Tá gostando de
sentir meu pauzão preto, tá?
— Simm... Ahh...
Ele
forçou as mãos no colchão, uma de cada lado do meu corpo, fazendo seu rosto
ficar bem próximo do meu.
— Seus lábios me
deixam louco. — ele comentou, voltando a atacar meus lábios.
Estevão
começou a socar no meu cuzinho com vontade, enquanto eu retribuía seus beijos
quentes e intensos.
— Ahhh Caralho...
Que pauzão gostoso...
Eu
gemi quando o gamer se afastou dos meus lábios. Ele havia ficado de joelhos na
cama, colando meus pés por cima do seu ombro e começou a socar sua rolona
dentro de mim. Agora entrava os centímetros que faltava.
O
som das coxas musculosas dele batendo contra minha bunda ficou mais alto à
medida que ele socava com vontade, me fazendo gemer mais alto.
— Ahhhhhh!!!
— Aguenta meu pauzão
branquinho! — exclamou ele, acelerando as metidas.
— Aínn negão dotado!
Desci
meu pé até seu peito grande e tatuado e belisquei seu mamilo marrom com os
dedos do pé, o fazendo gemer alto.
— Ohhh! Porra,
branquinho. — ele sorriu pra mim, com os olhos cheios de
tesão. — Você é mais safado do que
eu imaginava.
— Eu tento...
Ele
sorriu com minha resposta e voltou a macetar meu cuzinho.
— Vai me arregaçar
desse jeitooo... — gemi.
— Essa minha
intenção.
Ele
tirou seu pauzão quase todo, só para socar tudo de uma vez para dentro de mim.
Aquele movimento bruto me fez gemer alto. Senti uma onda de prazer percorrer
todo meu corpo.
— Ahhhh!
— Acho que achei seu
ponto G. — sorriu Estevão, tirando quase tudo, novamente.
PAH!
— Ahhh... — eu
gemi novamente.
Ele
sorriu com malícia e começou a socar com força, porém devagar.
PAH!
PAH!
PAH!
— Ahhh! Tá
arrombando meu cuzinhoooo!
Ele acelerou os
movimentos. O som do choque entre nossos corpos tomou conta do quarto,
juntamente com meus gemidos.
PAH!
PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH!
— Ahhhhhhhhh!
Porra! — o
talo grosso da pirocona de Estevão alargava meu cuzinho
Eu sentia aquele membro
grande e roliço, mais escuro que seu tom de pele, atravessando todo o meu
cuzinho, o meu reto, o meu intestino delgado e grosso.
Estevão tirou seu membro
de dentro de mim.
— Olha como seu
cuzinho está dilatado. — gabou-se ele, segurando meus tornozelos, olhando para
a obra de arte que havia feito em meu cuzinho. — Tão quentinho e apertado.
Meu corpo todo tremia de
prazer.
— Você está
bem? — perguntou ele, preocupado, deitando ao meu lado.
— Estou. — respondi,
virando a cabeça para olhar nos olhos dele. — Só preciso de uns minutos. Acho que você me arrombou.
— He! He! He!
— Posso te beijar
até me sentir bem para dar meu rabo pra você novamente?
— Claro que pode,
branquinho.
Ficamos de frente um
para o outro, e logo colamos nossos lábios. Era muita intimidade. Estevão
parecia saborear cada canto da minha boca, pois me beijava com vigor, sua
língua invadia minha boca e parecia dançar junto com a minha.
Ele beijava bem pra
caramba. Os poucos pelos das minhas pernas ficaram todos arrepiados com a forma
necessitada com a qual ele me tocava. Estevão me tocava sem medo, apertando meu
corpo, mostrando o que queria de mim naquele instante.
O negão apertava minha
nádega com uma mão, enquanto a outra estava tentando afastá-las uma da outra.
— Ui! — exclamei,
quando senti seus dedos brincando com meu cuzinho.
Eu sentia o pau dele
pulsando duro na minha barriga. Aquela cobra mais parecia uma jiboia, que
pulsava loucamente e babava muito, pronta para dar um bote em meu cuzinho que
estava sendo alargado pelos dedos ágeis dele.
— Já está pronto
para levar no cuzinho de novo?
— Sempre.
Pousei meus braços sobre
os ombros dele e os entrelacei atrás da cabeça dele. Estevão segurou minha
bunda e me puxou para si, me fazendo elevar minhas pernas.
— Sabe que posição é
essa? — perguntou ele, me olhando nos olhos. Eu sentia o
pauzão dele duro roçando nas minhas bolas e na minha bunda. — Ele tem vários nomes: Fivela, Levantamento.
— É uma posição
clássica do sexo em pé. — falei, sorrindo pra ele. — Mas essa posição exige certo nível de preparo físico,
principalmente do seu que fica em pé, comigo em seus braços, com as pernas
entrelaçadas em sua cintura.
Ele sorriu.
— Está
duvidando da minha força?
— Eu não disse isso.
Ele me carregou até
colar minhas costas na parede.
— Melhor
agora? — perguntou ele, segurando e posicionando sua pirocona
grossa no meu cuzinho. Eu segurava nele com força, o encarando com um
sorrisinho, era a primeira vez que daria minha bunda naquela posição. — Você vai sentir meu pau indo bem fundo dentro desse
rabão.
Estevão colou seus
lábios em meu pescoço e ficou beijando, chupando e mordendo de leve, segurando
e apertando minha bunda, enquanto seu membro grande e grosso entrava e saia de
dentro de mim. Ele socava devagar, alocando seu linguição no meu esfíncter.
Comecei a gemer quando
senti ele mordendo meu pescoço e acelerando as socadas em meu rabo. Era tão
grosso que parecia alargar e rasgar as minhas pregas. Era tão grande que eu o
sentia em meu intestino.
— Ahhh! Meu
cuzinhooo...
— Puta que pariu! É
tão quentinho...
— Sua pica é tão
grande...
Ele sorriu, acelerando
as metidas.
— É grande, mas está
preenchendo todo o seu cuzinho.
O hálito quente dele em
meu pescoço, as mãos fortes apertando as polpas da minha bunda e a glande rechonchuda
acariciando minha próstata fazia meu pau pulsar. Eu sentia o pauzão dele
pulsando dentro de mim, sentia cada veia e sentia também o pré-gozo
lubrificando ainda mais aquele membro gigantesco.
— Ohhhhhhh! — minhas
pernas apertaram a cintura dele quando as socadas ficaram mais fortes e mais
rápidas.
As bolas pesadas de
Estevão batiam com força em minha bunda, fazendo um barulho obsceno ecoar pelo
quarto.
— Ahhh! Tá me
arrombandooo!
O ritmo que o cacete
daquele negão entrava em mim e golpeava minha próstata me fazia gemer como
nunca. Ficamos naquela posição por mais alguns minutos, até que ele parou todo
dentro de mim.
— Quer ganhar
leitinho onde? — perguntou ele, mordendo o lábio inferior com malícia.
Não tinha como eu não
sorrir de volta.
— Goza na minha
cara.
— Com prazer! — sorriu
Estevão.
Ele voltou a meter no
meu rabo, enfiando cada centímetro no meu buraquinho e já começou fodendo com
força e velocidade titânica.
— Ahhh!
— Vou continuar
macetando seu cuzinho. — sussurrou ele, em meu ouvido. — Por hora.
A pica do negão toda
dentro na minha bunda pulsava parecendo uma bomba relógio. O monstro peniano
dele parecia crescer e engordar para explodir dentro de mim, a qualquer
instante.
Estevão estava tão
inserido dentro de mim que as pregas do meu cuzinho pareciam que iriam
arrebentar. Eu apenas gemia.
— Está preparado
Ricardinho? — perguntou o gamer, tirando a caceta corpulenta de uma
só vez de dentro de mim, me deixando completamente dilatado e com uma leve
ardência. — Quero gozar gostoso nessa
carinha.
Eu me ajoelhei no chão,
com o caralho dele perto do meu rosto. Estevão batia uma, rapidamente, gemendo
arrastado.
— OHHHHHH!! — Estevão
começou a esporrar mingau grosso, quente e branco direto na minha cara.
Eu mal vi o primeiro
jato carregado cair em minha bochecha, senti um desejo maluco e cai de boca na
glande rechonchuda dele. Sentindo muitos jatos grossos inundando minha boca.
Eu senti uma quantidade
absurda de esperma pesado e concentrado na minha boca. Eu olhava para o rosto
dele e engoli, sentindo a porra grossa deslizando pela minha garganta, ao mesmo
tempo em que ainda sentia os jatos finais de gozo menos concentrado enchendo
minha boca.
— Caralho, que
boquinha gostosa da porra! — sorriu Estevão, tirando seu
pauzão da minha boca e batendo com ele em minha bochecha.
— Gostosa é essa sua
porra.
— Você engoliu
tudo? — perguntou ele, acariciando meu queixo e bochecha,
ainda segurando seu membro gigantesco com a outra mão.
— Claro! — sorri,
ainda de joelhos, olhando diretamente nos olhos de negão.
— Então limpa meu
pau agora.
Ele colocou seu membro
próximo a minha boca, estava coberto com saliva e com porra.
Voltei a chupá-lo,
acariciando suas bolas, que ainda estavam pesadas. Sentia o gosto da porra dele
em minha boca, o que me fez chupá-lo ainda mais.
Ele arfou sentindo minha
boca e minha garganta envolvendo todos os centímetros dele. Eu batia punheta
enquanto mamava aquele pauzão negão.
— Hummm... — gemi,
sentindo o prazer ficando maior, ainda com a rolona dele na garganta.
Acabei gozando vários
jatos de porra quente, branca e grossa, sujando o chão e minha mão. Olhei para
Estevão e o vi sorrindo.
— Gozada gostosa,
né? — perguntou ele, sorrindo. Parecia feliz em ver que eu
tinha gozado.
— Simm... Se eu
soubesse que o Bruno tinha um amigo tão gostoso e tão pauzudo desse
jeito... — falei quando tirei o pau dele da boca. — Eu já teria pedido para ele nos apresentar antes.
Ele sorriu, me
levantando.
— Bruno iria ficar
com ciúmes. — Estevão deu um selinho em meus lábios e segurou em
minha mão. — Estamos bem suados.
— É...
Estamos.
— Vem. — ele
pegou minha mão e me puxou para o banheiro do quarto dele. — Vamos tomar um banho juntos.
— Só se for agora.
Dei um sorriso, indo
atrás dele.
Quem poderia imaginar
que um gamer gostosão teria o melhor pauzão que eu já havia mamado? Tenho que
agradecer ao Bruno por me apresentar o amigo dele, porque algo me diz que essa
não será a minha última vez que gozarei nesse quarto.
F I M