sábado, 23 de dezembro de 2023

Conto Homoerótico:

 

 O Gamer Tatuado  






 [ Mesma capa disponível no Wattpad.] 



Lembre-se: Os personagens são fictícios, então use proteção. 

USE CAMISINHA!












Quando o tesão bate com força, não tem jeito. Eu preciso dar o meu rabo, o mais rápido possível. Hoje eu acordei com o cuzinho piscando devido a um sonho erótico, que quase me fez acordar melado.

No sonho, eu estava deitado em uma espreguiçadeira, apenas usando uma sunga azul, exibindo meu corpo magro, pouco definido, branquinho como leite, para um enorme marmanjo que estava na piscina. O marmanjo era enorme, grande e musculoso, pele parda, com algumas tatuagens no ombro e bíceps direito.

— Não quer passar protetor solar em mim? — perguntei ao marmanjo, abaixando meus óculos de sol para admirar melhor o corpão escultural dele.

Ele apenas acenou a cabeça para mim e andou até a borda da piscina. Vi ele colocar as mãozonas na borda, seus bíceps grandes se flexionaram assim que ele fez força para sair da piscina. O peitoral e a barriga tanquinho estavam molhados, mas não mais do que a sunga branca, que estava quase transparente, deixando quase visível o enorme e roliço pacote guardado ali dentro.

— Belas coxas. — comentei, sorrindo, ao ver as coxas grossas e musculosas daquele homão. — Aqui o protetor solar.

Entreguei o vidro para ele e me deitei de costas, de bunda pra cima.

— Espalha bem pelas minhas costas, tá?

E foi nesse instante que acordei. Antes de poder sentir as mãos másculas dele em meus ombros, eu acordei. 

Acordei com tesão e com raiva.

— Eu preciso dar meu cuzinho hoje. — foi o que disse pra mim mesmo, assim que saí da minha cama.

 Sempre que estou assim, morrendo de tesão, eu entro no meu APP de pegação favorito. Porém sou muito chato, sempre chamo para transar apenas os caras com quem eu já tive umas conversas antes. Só transo com homens que sinto atração sexual e certa conexão.

Em outras palavras, eu transo apenas com amigos que fiz no aplicativo.

Abri o meu perfil e olhei para os caras com quem eu mais conversava.

— Tem o Ben, mas na última vez ele não apagou o meu fogo no rabo. Tem o Jack, um asiático bruto, dotado e gostoso, mas ele me falou antes de ontem que iria fazer uma viagem em família. Tem o Bruno, mas... Sei lá. — larguei o celular, pensando em qual macho eu deveria chamar. — Ah, porque eu sou tão chato?

 

PLIM!

 

Peguei o celular de volta assim que escutei o som de uma nova mensagem.

— Que estranho... Mas quem poderia ser?

Era uma mensagem de Bruno.

                                    

Oii! Vi que está online, então provavelmente você deve estar procurando alguém para transar. Hoje eu não posso. Mas tenho um amigo que acabou de me mandar mensagem, dizendo que está louco para foder um cuzinho. Na mesma hora eu me lembrei de você.

 

— Uau! – exclamei, engolindo em seco. — Isso é algo... Inédito.

Voltei a ler.

 

Pensei em mandar mensagem para você, mas fiquei receoso. Aí eu vi você online, e resolvi tentar. Ele é um amigo muito próximo meu, confio muito nele. Ele é bonito, gostoso, e fode muito bem.

 

Pensei em responder, mas Bruno mandou uma foto do amigo, antes que eu começasse a digitar.

— PORRA!         

O amigo de Bruno era gostoso. Era um Twunk, negro, mas seu tom de pele era claro, o corpo cheio de tatuagem. Tinha uma cara de macho safado, do jeito que eu gosto. Na foto, ele estava usando apenas um fone de ouvido (igual aos que os caras que jogam jogos online usam) e uma cueca branca com um volume marcado nela (parecia um rolo de desodorante: grande, grosso e roliço).

— Espera. Eu acho que o conheço...

 

O nome do meu amigo Estevão. Eu te mandei o número dele, então se você quiser apagar o fogo no seu rabo, ele é o candidato perfeito. Fode bem pra caraaalhooo. Ele é Gamer, não sei se você o conhece, mas ele é conhecido como o Jogador Sexy, do Café & Internet do Seu Zé.

 

— Claro! Eu sabia que eu o conhecia.

Eu sempre ia ao Café & Internet do Seu Zé. No mês passado, eu estava usando um tênis novo, ele era muito escorregadio, acabei escorregando e caindo no colo de um dos jogadores. Era um jogador bonito, com um rosto sexy e muito atraente, ele sorriu pra mim, eu pedi desculpas e sai correndo.

Lembro-me perfeitamente do rosto dele, me encarando com surpresa, mas com malícia. Lembro-me de ter sentido um volume roliço na minha bunda, ele não estava de pau duro, parecia mole, mas mesmo assim, parecia ser grande.

— Será que ele se lembra disso? Será que ele iria me reconhecer?

Mandei mensagem para o Bruno, agradecendo por ele ter mandado o contato do amigo gostoso dele.

Deitei na minha cama, olhando a foto de perfil do Estevão. Ele era gostoso, sexy e muito atraente, eu deveria chamar ele? Eu nem o conheço, mas a vontade de dar... Eu iria amar dar pra ele. Pela propaganda feita pelo Bruno, Estevão não faz amor. Ele fode. E com força.

— Acho melhor não... Talvez eu dê uma segunda chance para o...

 

Oi!! Ricardinho, né? Bruno me passou seu contato. Ele me disse que você está doido para dar. He He.

 

— PUTA QUE PARIU, BRUNOO!!!

Eu estava em um beco sem saída. Deveria responder o Gamer Gostosão? Acho que o Bruno sabia que eu não iria chamá-lo. Ele deve ter armado isso assim que me viu online.

Fechei os olhos, respirei fundo e respondi a Estevão.

Iniciamos uma conversa normal para nos conhecermos. Acabamos descobrindo mais um do outro em poucos minutos de conversa. Estevão era um cara legal e interessante, ele era engraçado e adorava fazer piadas com duplo sentido.

Algumas horas se passaram. Eu e ele conversamos sobre tudo. Falamos sobre nossas vidas, sobre nossa família e amigos, sobre nossos encontros desastrosos e até mesmo sobre nossas aventuras sexuais diferentes. Estevão era um safado cheio de tesão, assim como eu.

Fiquei feliz por Bruno ter dado meu número para ele.

 

 

M e n s a g e n s :

 

Estevão: Você é muito legal, Ricardinho.

Eu: Digo o mesmo.

Estevão: Bruno me mandou algumas fotos suas. Você é mó gostoso

Eu: Não mais do que você.

Estevão: Tá doendo aqui.

Eu: Doendo? Doendo o que?? Você está bem??

Estevão: Meu pau tá tão duro que tá doendo.

Eu: Assim você vai me matar de susto.

Estevão: E você vai me matar de tesão. Você é gostoso, seu rabo... Nossaaaa! Bruno disse que tu queria dar. É verdade ou é caô?

Eu: É verdade. Eu estou cheio de tesão aqui.

Estevão: Então, quando eu vou poder comer esse teu cuzinho aí?

Eu: Que tal agora?

Estevão: Eu aceito. Até porque não podemos perder tempo.

Eu: Eu nem vi ainda, mas já estou doido pra cair de boca no seu pau.

Estevão: E eu nesse seu cuzinho.

Estevão: Eu vou aí na sua casa ou você vem na minha?

Eu: Eu vou na sua.

Estevão: Então vem logo, safado. Quero te encher de pica hoje.

Eu: Meu cuzinho já está pronto para te receber.

Estevão: Vou te mandar meu endereço e falar para o meu porteiro te liberar, aí é só subir.

Eu: Certo.


. . .

 

Eu já estava subindo no elevador, com meu coração a mil. Olhei novamente para a tela do celular, para ver novamente o andar e o número do apartamento dele, para não ter erro, mesmo sendo à centésima vez que eu olhava.

A porta do elevador abriu e vi um corredor pequeno, com duas portas, uma em cada lado e vi Estevão, parado, em frente à porta que ficava no final do corredor. 

Ele era igualzinho às fotos. Um Twunk, negro, com o tom de pele clara. Porém ele era ainda mais gostoso, os músculos até pareciam mais rígidos, como se ele tivesse acabado de fazer flexões, só para ficar "maior". 

 Uau! — exclamei, saindo do elevador.

Ele sorriu me vendo andar em sua direção. Eu estava ficando cada vez mais nervoso, pois ele estava sem camisa, deixando suas tatuagens à mostra, ele estava usando uma calça de moletom cinza, com um enorme e roliço volume marcado nela. Como eu já havia dito antes: parecia um rolo de desodorante: grande, grosso e roliço, mas ver aquele volume marcado, a poucos metros do meu rosto. Era ainda mais provocante.

 E aí, gostoso. — ele me deu um sorriso safado quando parei em frente a ele.

 Oii.

Ele era alguns centímetros mais alto do que eu, o rosto era ainda mais safado do que aparentava ser nas fotos. Tinha um nariz grande, que combinava com seu rosto másculo, os lábios eram grandes e avermelhados, as sobrancelhas eram grossas e davam a ele um ar de macho bruto, mas essa marra sumia quando ele sorria.

 Como você está? — perguntou ele, colocando as mãos dele em meu pescoço, me puxando devagar.

Eu senti os lábios dele colando nos meus, antes que eu pudesse respondê-lo.

 Estou bem. — respondi quando ele terminou o selinho. — Melhor agora.

Ele sorriu e me abraçou. Eu retribuí o abraço, colando nossos corpos, mas acabei deixando um gemido escapar quando senti as mãos dele apertando minha bunda com força.

 Vamos entrar? — perguntou Estevão, dando beijos em meu pescoço.

 Achei que nunca iria pedir. — sorri, segurando a mão dele.

Entramos no apartamento dele, de mãos dadas e foi aí que o fogo ascendeu. Ele me prensou contra a porta e juntou nossos lábios. Ele tinha uma pegada forte, suas mãos apertavam minha cintura, nossos corpos estavam colados um no outro.

Estevão deu início a um beijo ardente e cheio de desejo. Suas mãos logo foram parar em minha bunda, apertando-a fortemente. Eu arfei rouco sentindo as mãos dele em meu corpo.

A cada segundo que passava, o beijo ficava mais intenso. Nossas línguas se entrelaçaram, suas mãos apertavam minha bunda e cada vez que ele fazia isso eu deixava um gemido escapar em meio aos beijos.

 Seus lábios são os mais doces. — ele elogiou, em meio aos beijos.

Minhas mãos estavam agora em sua nuca, roçando as unhas de leve.

 Você me deixa totalmente excitado gemendo desse jeito. — ele comentou, voltando a me beijar com mais intensidade.

O beijo se encaixava perfeitamente e nossas línguas se misturavam em uma sincronia incrível. Eu arranhava a nuca dele enquanto ele dava tapas em minha bunda, apertando-a com vontade.

O tesão apenas ficava maior a cada segundo que passava. Meu cuzinho piscou com o tanto que eu estava atiçado. Levei minha mão até seu pau, pois queria sentir ele por cima da calça.

 Caralho, tá muito duro.

Ele apenas deu de ombro e sorriu.

Voltamos a nos beijar.

Eu e ele nos beijávamos com muito desejo. Se só o beijo era perfeito desse jeito, imagina quando ele me foder.

 Ahh... — ele arfou baixinho, quando apertei o pau dele.

 Tô sentindo seu pau pulsando.

 Ele tá feliz que você está aqui.

 Sério?

 Sério. Vai. — ele me olhava nos olhos. — Eu deixo você fazer o que quiser. Eu vou aproveitar cada canto da sua boca.

Sorri com aquilo, voltando a beijá-lo, sentindo o pau dele pulsando em minha mão, mesmo por baixo da calça.

 Acho que tem alguém querendo atenção aí embaixo. — comentei assim que afastei meus lábios dos dele.

 Por que cê não dá atenção a ele? — perguntou Estevão, me olhando, segurando minha mão para apertar sua pica dura. 

 Eu... Ahh...

Ele começou a passar sua língua pelo meu pescoço, me fazendo arfar de prazer.

Comecei a abaixar a calça de moletom de Estevão, sentindo beijos e lambidas pelo meu pescoço.

 Olha quem está acordado. — comentei ao ver o pauzão dele pulando para fora da cueca.

O pau de Estevão era algo monstruoso. Era gigantesco; Era o maior pauzão gordo e preto que eu já havia visto. Parecia maior e mais grosso que um rolo de desodorante e era mais escuro que seu tom de pele. E o que falar das bolas logo abaixo? Eram grandes e pesadas, como as bolas de um touro.

 Que caralho enorme! — elogiei, sentindo-o pulsar em minha mão, enquanto o dono dele beijava e lambia meu pescoço. — Ai! — gemi quando Estevão deu uma chupada forte no meu pescoço

 É enorme porque é a sua mamadeira. — sussurrou ele, no pé do meu ouvido. 

– Porra!

Foi tudo o que consegui dizer, antes de me ajoelhar na frente dele e colocar a minha mamadeira na boca e envolver a cabecinha com meus lábios quentes e macios.

– Ah! Porra! — agora foi ele quem exclamou.

Lambi aquela rola toda, olhando para o rosto do gamer. Comecei a engolir centímetro por centímetro até conseguir guardar tudo dentro da minha garganta gulosa. Eu sentia minha goela ser ocupada por algo quente e roliço, fazendo um volume em minha garganta, fazendo meu pomo de adão ficar elevado.

Estevão arfava e gemia, sentindo minha boca, minha língua e minha garganta trabalhando em seu pau.

 Ahhhh! — ele tombou a cabeça pra trás. — Oh porra...

Ouvir aquele negão gostoso e dotado arfando e gemendo só me fazia querer mamar ele mais e mais. Eu movia a minha cabeça pra frente e para trás, em um ritmo constante, sentindo o pauzão dele deslizando pela minha língua, descendo goela abaixo. Minha mão massageava as bolas dele logo abaixo enquanto eu mantinha minha boca ocupada.

 Isso porra... Mama tudo! — ele segurou minha cabeça e começou a controlar os meus movimentos, sempre empurrando minha cabeça para baixo, para que minha boca entrasse em contato com o resto da pica dele. — Ahh, delícia!

Eu sentia toda a pressão da pirocona contra o fundo da minha garganta. Em poucos segundos, senti as bolas batendo em meu queixo e senti meu nariz tocar a virilha dele, de tão fundo que seu pau estava dentro da minha garganta. Meus olhos lacrimejaram com isso.

 Caralho Ricardinho! Que boquinha mais gostosa. — ele olhava para a situação em que eu me encontrava: com as bolas pesadas dele batendo em meu queixo repentinamente e meu nariz tocando muito em sua virilha — Minha puta aguenta tudo...

Olhei pra cima e o vi sorrir. 

PAH!

Foi o barulho que fez quando ele deu um tapa em seu rosto.

Pensei em reclamar, mas ele começou a mexer seu quadril pra cima, ainda deixando tudo dentro da minha boca, me fazendo engasgar. Meu cuzinho piscou com aquela pegada bruta. Forcei minha cabeça contra o cacete dele, deixando tudo no fundo da minha garganta, até minha respiração ficar difícil. Ele gemeu alto.

Tirei o pau pra fora da minha goela quando o ar faltou.

 Caralho, que pau mais gostoso. — falei observando a quantidade de baba que envolvia o membro dele.

Ele sorriu todo malicioso.

 Gostou do pau, putinha? — perguntou ele, acariciando a minha bochecha com uma mão e segurando a base da pica com a outra. — Ele é todo seu.

Estevão passou a glande avermelhada e rechonchuda pelos meus lábios. O toque de leve, o cheiro e o sabor da pré-porra em meus lábios me deixou ainda mais louco de tesão. Aquele gamer sabia como deixar meu cuzinho piscando ainda mais.

Dei uma lambidinha na cabecinha, só pra provocar.

 Eu já disse que é todo seu. — sorriu ele, batendo com o pauzão dele em meu rosto.

Após isso ele me puxou para cima, e meu deu um selinho. Retribui o selinho, segurando seu rosto com as duas mãos, para que o selinho vire um beijo quente e intenso.

 Igual ao meu rabo... Todinho seu.

 Ah! Porra! — ele segurou minha bunda e apertou com força, voltando a me beijar com intensidade. — É meu, é?

 Simm! — abri um sorriso ao sentir Estevão apertando minha bunda com uma força bruta, me puxando para perto. — Ahh...

Acabei sentindo o pau duro do negão pulsando, junto ao meu.

 Meu cuzinho está piscando...

 Está?

 Está. Porque você não dá um pouco de atenção pra ele?

 Pode deixar que eu vou dar bastante atenção pra ele.

Ele deu um tapão na bunda novamente e me pegou no colo.

 Uau! — exclamei, admirando a força dele.

Agora, no colo dele, pude perceber os detalhes do seu corpo. Ele era muito gostoso, um negão muito tatuado, um gamer com cara de bruto e pegada forte.

Eu definitivamente estava amando sentir seus braços fortes me levando na direção do sofá da sala. Ele me deitou lá e ficou em pé, de braços cruzados.

 Tira sua camisa. — ordenou ele, com a cara séria. — Tira sua roupa e fica peladinho pra mim. Vou dar a atenção que seu cuzinho merece.

Eu tirei minha roupa. Estevão ficou admirando meu corpo magro e branquinho. Quando eu tirei minha cueca, fiquei de quatro no sofá, mostrando minha bunda pra ele, de modo sedutor.  

 Porra! — exclamou ele ficando de joelhos, com o rosto próximo a minha bunda.

Eu senti Estevão beijar a polpa da minha bunda.

 Ainnn... — deixei um gemido escapar assim que senti a língua dele em meu cuzinho.

Estevão lambia e beijava meu cuzinho. Ele afastou o rosto e deu uma cuspida. A saliva quente me fez gemer novamente. 

Eu estava de quatro no sofá da sala, minha respiração começou a acelerar a cada minuto que o gamer passava dando atenção para a minha bunda.

 Que delícia de língua no meu cuzinho.

Estevão abriu as bandas da sua bunda, fazendo meu cuzinho ser exposto. Ele arfou baixo e deu uma lambida e voltou a chupar lentamente, me fazendo gemer mais ainda. Ambas as respirações começaram a ficar ofegantes.

 Isso... Língua o cuzinho da sua putinha. — segurei a nuca dele, puxando ele de encontro com a minha raba.  

Ele continuou a lamber meu cuzinho com gosto, apertando forte a minha bunda.

 Me come logo. Vai negão gostoso, come meu cuzinho. — pedi, rebolando minha bunda na cara dele, sentindo ele me lambendo com gosto, enfiando a língua bem no fundo do meu cuzinho.

Ele afastou-se.

 Olha como está molhadinho. — ele sorriu, ainda segurando as bandas da minha bunda, encarando meu cuzinho. — Está lambuzado o suficiente pra poder meter nele.

Estevão se posicionou atrás de mim. Eu o senti roçando sua pica no meu buraquinho.

Ele bateu forte na minha bunda.

 Aí! — gemi, já sabendo que iria ficar vermelho.

Empinei ainda mais o meu rabo, arfando enquanto sentia a pirocona dele roçando e batendo forte contra minha bunda. Meu cuzinho piscava loucamente por um pedido desesperado de atenção.

Olhei por cima do ombro, vendo o enorme pauzão dele pulsando. Meu cuzinho piscava loucamente e estava prestes a engolir a glande rechonchuda e avermelhada dele. Olhei para ele e o vi morder os lábios.

 Eu não estou mais aguentando. — ele bateu novamente em minha bunda. — Não aguento nem mais um segundo...

Eu senti a cabeça do pau dele se encaixando no olho do meu cuzinho.

 Ah! — arfei, sentindo Estevão entrar em mim.

 OOOH PORRA... — ele berrou rouco.

 AHHH... – gritei ao sentir a cabeça do pauzão dele entrando. Era tão grande que meu cuzinho piscou quando a glande inteira entrou.

 Porra Ricardinho! Eu tô sentindo a maciez e o calor do seu cuzinho. — ele bateu novamente na minha raba, com força. — Seu cuzinho parece doido pra engolir o resto da minha rolona.

— Vai! Enfia o resto da sua rola enorme no meu cuzinho. Ain!

 Porra, pisca o cu vai... — dizia ele, cheio de prazer, empurrando toda sua pica pra dentro de mim.

Ele parou quando as bolas encostaram-se a minha bunda.

 AAHHHHH! — gritei ao sentir ele todo dentro de mim, sentia apenas suas bolas pesadas do lado de fora.

 PORRA! — ele deu um tapa em minha bunda, gritando.

Ele fica ali, dentro de mim, mais alguns minutos e logo começou a se movimentar lentamente.

 AÍ, CARALHO! — peguei o travesseiro do sofá e mordi com força, empinando minha bunda para Estevão.

 Que cuzinho mais guloso, caralho... — dizia ele arfando rouco. — É maravilhoso ver minha pica entrando e saindo da sua bunda com vontade. Ahhhh caralho.

Ele agarrou minha cintura com força.

 Ah, que rolona mais gostoso.

Eu sentia Estevão entrando e saindo de dentro de mim, alargando meu cuzinho com a grossura do seu pauzão.

 Tá gostando da minha pica, tá?

 Ainn... Simm... Eu tô adorando sua pica. — afirmei rebolando minha bunda pra ele, olhando ele por cima do ombro.

 Se acaba nela então vai, puto. — outro tapa em minha bunda. — Sua carinha de safado é um tesão.

Ele acelerou os movimentos, me fazendo gemer alto.

 Ahhh! Vou me acabar no seu pau.

Rebolei com mais intensidade, fazendo o som dos nossos corpos se chocando um contra o outro, ecoar pela sala.

Eu mordi meus lábios, segurando meus gemidos, ainda rebolando. O negão batia em minha bunda, socando dentro de mim com vontade.

 Isso porra, geme pro seu macho! — exclamava Estevão, deixando minha bunda ardida com mais tapas.

 Ahhhh... Vai... Arromba a sua putinha vai... — pedi, sentindo a pica dele alargando minhas pregas a cada socada.

Suas mãos seguravam minha cintura, mas logo se moveram pelas minhas costas. Eu me surpreendi quando ele puxou meu cabelo, me fazendo ficar de joelhos no sofá, com as costas coladas ao corpo dele.

 Geme pro teu macho. — sussurrou ele em meu ouvido, me fazendo revirar os olhos de prazer, ainda metendo pica dentro de mim.

Ele agarrou meu corpo, me abraçando com seus braços fortes, movendo sua cintura de modo sexy, alargando meu cuzinho com o talo grosso de seu pauzão.

O barulho dos nossos corpos ficou ainda mais alto nessa posição. Eu apenas gemia de prazer.

 Ain meu cuzinhoooo!

Estevão parecia um ator pornô gay talentoso, eu o sentia indo dentro de mim, onde ninguém havia ido. Ele tocou minha barriga, abaixo do umbigo, onde havia um volume marcado, era a glande gigantesca de seu pauzão.

 Caralho! Meu pau está muito dentro de você. — sussurrou ele em meu ouvido com sua voz sexy. — Estou bem no fundo.

Ele tira seu pauzão de dentro de mim e abre minha bunda, acho que para olhar o estrago que seu monstro peniano fez em meu buraquinho.

 Porra! — exclamou ele, sorrindo, dando um tapão na minha bunda. — Vem! Quero te foder no meu quarto!

Entrei no quarto dele, me sentando na enorme cama de casal com lençóis brancos. Ele estava em pé me encarando com uma expressão safada no rosto, parecia estar admirando meu corpo. Acabei fazendo o mesmo.

 Você é um negão muito gostoso. — comentei, vendo as veias dilatadas pelas coxas e bíceps musculosos.

 E você é o branquinho mais gostoso que eu já se deitou na minha cama. – ele comentou, sorrindo com malícia.

Ergui minhas pernas, ficando de frango assado, expondo meu cuzinho, que piscava loucamente, para ele. Estevão ficou de joelhos na cama, posicionando atrás de mim, ele pegou meu pau e posicionou o dele na porta do meu cuzinho.

Arfei quando senti a glande rechonchuda pincelando no meu buraquinho antes de começar a entrar em mim. Estevão deu uma cuspida forte no pau dele.

 Ahhh...

 Tá gostando de sentir meu pauzão preto, tá?

 Simm... Ahh...

Ele forçou as mãos no colchão, uma de cada lado do meu corpo, fazendo seu rosto ficar bem próximo do meu.

 Seus lábios me deixam louco. — ele comentou, voltando a atacar meus lábios.

Estevão começou a socar no meu cuzinho com vontade, enquanto eu retribuía seus beijos quentes e intensos.

 Ahhh Caralho... Que pauzão gostoso...

Eu gemi quando o gamer se afastou dos meus lábios. Ele havia ficado de joelhos na cama, colando meus pés por cima do seu ombro e começou a socar sua rolona dentro de mim. Agora entrava os centímetros que faltava.

O som das coxas musculosas dele batendo contra minha bunda ficou mais alto à medida que ele socava com vontade, me fazendo gemer mais alto.

 Ahhhhhh!!!

 Aguenta meu pauzão branquinho! — exclamou ele, acelerando as metidas.

 Aínn negão dotado!

Desci meu pé até seu peito grande e tatuado e belisquei seu mamilo marrom com os dedos do pé, o fazendo gemer alto.

 Ohhh! Porra, branquinho. — ele sorriu pra mim, com os olhos cheios de tesão. — Você é mais safado do que eu imaginava.

 Eu tento...

Ele sorriu com minha resposta e voltou a macetar meu cuzinho.

 Vai me arregaçar desse jeitooo... — gemi.

 Essa minha intenção.

Ele tirou seu pauzão quase todo, só para socar tudo de uma vez para dentro de mim. Aquele movimento bruto me fez gemer alto. Senti uma onda de prazer percorrer todo meu corpo.

 Ahhhh!

 Acho que achei seu ponto G. — sorriu Estevão, tirando quase tudo, novamente.

 

PAH!

 

 Ahhh... — eu gemi novamente.

Ele sorriu com malícia e começou a socar com força, porém devagar.

 

PAH!                        PAH!                     PAH!

 

 Ahhh! Tá arrombando meu cuzinhoooo!

Ele acelerou os movimentos. O som do choque entre nossos corpos tomou conta do quarto, juntamente com meus gemidos.

 

PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH! PAH!

 

 Ahhhhhhhhh! Porra! — o talo grosso da pirocona de Estevão alargava meu cuzinho

Eu sentia aquele membro grande e roliço, mais escuro que seu tom de pele, atravessando todo o meu cuzinho, o meu reto, o meu intestino delgado e grosso.

Estevão tirou seu membro de dentro de mim.

 Olha como seu cuzinho está dilatado. — gabou-se ele, segurando meus tornozelos, olhando para a obra de arte que havia feito em meu cuzinho. — Tão quentinho e apertado.

Meu corpo todo tremia de prazer.

 Você está bem? — perguntou ele, preocupado, deitando ao meu lado.

 Estou. — respondi, virando a cabeça para olhar nos olhos dele. — Só preciso de uns minutos. Acho que você me arrombou.

 He! He! He!

 Posso te beijar até me sentir bem para dar meu rabo pra você novamente?

 Claro que pode, branquinho.

Ficamos de frente um para o outro, e logo colamos nossos lábios. Era muita intimidade. Estevão parecia saborear cada canto da minha boca, pois me beijava com vigor, sua língua invadia minha boca e parecia dançar junto com a minha.

Ele beijava bem pra caramba. Os poucos pelos das minhas pernas ficaram todos arrepiados com a forma necessitada com a qual ele me tocava. Estevão me tocava sem medo, apertando meu corpo, mostrando o que queria de mim naquele instante.

O negão apertava minha nádega com uma mão, enquanto a outra estava tentando afastá-las uma da outra.

 Ui! — exclamei, quando senti seus dedos brincando com meu cuzinho.

Eu sentia o pau dele pulsando duro na minha barriga. Aquela cobra mais parecia uma jiboia, que pulsava loucamente e babava muito, pronta para dar um bote em meu cuzinho que estava sendo alargado pelos dedos ágeis dele.

 Já está pronto para levar no cuzinho de novo?

 Sempre.

Pousei meus braços sobre os ombros dele e os entrelacei atrás da cabeça dele. Estevão segurou minha bunda e me puxou para si, me fazendo elevar minhas pernas.

 Sabe que posição é essa? — perguntou ele, me olhando nos olhos. Eu sentia o pauzão dele duro roçando nas minhas bolas e na minha bunda. — Ele tem vários nomes: Fivela, Levantamento.

 É uma posição clássica do sexo em pé. — falei, sorrindo pra ele. — Mas essa posição exige certo nível de preparo físico, principalmente do seu que fica em pé, comigo em seus braços, com as pernas entrelaçadas em sua cintura.

Ele sorriu.

— Está duvidando da minha força?

 Eu não disse isso.

Ele me carregou até colar minhas costas na parede.

 Melhor agora? — perguntou ele, segurando e posicionando sua pirocona grossa no meu cuzinho. Eu segurava nele com força, o encarando com um sorrisinho, era a primeira vez que daria minha bunda naquela posição. — Você vai sentir meu pau indo bem fundo dentro desse rabão.

Estevão colou seus lábios em meu pescoço e ficou beijando, chupando e mordendo de leve, segurando e apertando minha bunda, enquanto seu membro grande e grosso entrava e saia de dentro de mim. Ele socava devagar, alocando seu linguição no meu esfíncter.

Comecei a gemer quando senti ele mordendo meu pescoço e acelerando as socadas em meu rabo. Era tão grosso que parecia alargar e rasgar as minhas pregas. Era tão grande que eu o sentia em meu intestino.

 Ahhh! Meu cuzinhooo...

 Puta que pariu! É tão quentinho...

 Sua pica é tão grande...

Ele sorriu, acelerando as metidas.

 É grande, mas está preenchendo todo o seu cuzinho.

O hálito quente dele em meu pescoço, as mãos fortes apertando as polpas da minha bunda e a glande rechonchuda acariciando minha próstata fazia meu pau pulsar. Eu sentia o pauzão dele pulsando dentro de mim, sentia cada veia e sentia também o pré-gozo lubrificando ainda mais aquele membro gigantesco.

 Ohhhhhhh! — minhas pernas apertaram a cintura dele quando as socadas ficaram mais fortes e mais rápidas.

As bolas pesadas de Estevão batiam com força em minha bunda, fazendo um barulho obsceno ecoar pelo quarto.

 Ahhh! Tá me arrombandooo!

O ritmo que o cacete daquele negão entrava em mim e golpeava minha próstata me fazia gemer como nunca. Ficamos naquela posição por mais alguns minutos, até que ele parou todo dentro de mim.

 Quer ganhar leitinho onde? — perguntou ele, mordendo o lábio inferior com malícia.

Não tinha como eu não sorrir de volta.

 Goza na minha cara.

 Com prazer! — sorriu Estevão.

Ele voltou a meter no meu rabo, enfiando cada centímetro no meu buraquinho e já começou fodendo com força e velocidade titânica.

 Ahhh!

 Vou continuar macetando seu cuzinho. — sussurrou ele, em meu ouvido. — Por hora.

A pica do negão toda dentro na minha bunda pulsava parecendo uma bomba relógio. O monstro peniano dele parecia crescer e engordar para explodir dentro de mim, a qualquer instante.

Estevão estava tão inserido dentro de mim que as pregas do meu cuzinho pareciam que iriam arrebentar. Eu apenas gemia.

 Está preparado Ricardinho? — perguntou o gamer, tirando a caceta corpulenta de uma só vez de dentro de mim, me deixando completamente dilatado e com uma leve ardência. — Quero gozar gostoso nessa carinha.

Eu me ajoelhei no chão, com o caralho dele perto do meu rosto. Estevão batia uma, rapidamente, gemendo arrastado.

 OHHHHHH!! — Estevão começou a esporrar mingau grosso, quente e branco direto na minha cara.

Eu mal vi o primeiro jato carregado cair em minha bochecha, senti um desejo maluco e cai de boca na glande rechonchuda dele. Sentindo muitos jatos grossos inundando minha boca.

Eu senti uma quantidade absurda de esperma pesado e concentrado na minha boca. Eu olhava para o rosto dele e engoli, sentindo a porra grossa deslizando pela minha garganta, ao mesmo tempo em que ainda sentia os jatos finais de gozo menos concentrado enchendo minha boca.

 Caralho, que boquinha gostosa da porra! — sorriu Estevão, tirando seu pauzão da minha boca e batendo com ele em minha bochecha.

 Gostosa é essa sua porra.

 Você engoliu tudo? — perguntou ele, acariciando meu queixo e bochecha, ainda segurando seu membro gigantesco com a outra mão.

 Claro! — sorri, ainda de joelhos, olhando diretamente nos olhos de negão.

 Então limpa meu pau agora.

Ele colocou seu membro próximo a minha boca, estava coberto com saliva e com porra.

Voltei a chupá-lo, acariciando suas bolas, que ainda estavam pesadas. Sentia o gosto da porra dele em minha boca, o que me fez chupá-lo ainda mais.

Ele arfou sentindo minha boca e minha garganta envolvendo todos os centímetros dele. Eu batia punheta enquanto mamava aquele pauzão negão.

 Hummm... — gemi, sentindo o prazer ficando maior, ainda com a rolona dele na garganta.

Acabei gozando vários jatos de porra quente, branca e grossa, sujando o chão e minha mão. Olhei para Estevão e o vi sorrindo.

 Gozada gostosa, né? — perguntou ele, sorrindo. Parecia feliz em ver que eu tinha gozado.

 Simm... Se eu soubesse que o Bruno tinha um amigo tão gostoso e tão pauzudo desse jeito... — falei quando tirei o pau dele da boca. — Eu já teria pedido para ele nos apresentar antes.

Ele sorriu, me levantando.

 Bruno iria ficar com ciúmes. — Estevão deu um selinho em meus lábios e segurou em minha mão. — Estamos bem suados.

 É... Estamos. 

 Vem. — ele pegou minha mão e me puxou para o banheiro do quarto dele. — Vamos tomar um banho juntos.

 Só se for agora.

Dei um sorriso, indo atrás dele.

Quem poderia imaginar que um gamer gostosão teria o melhor pauzão que eu já havia mamado? Tenho que agradecer ao Bruno por me apresentar o amigo dele, porque algo me diz que essa não será a minha última vez que gozarei nesse quarto.

 

 

F I M








Espero que tenham gostado (e gozado também). 



O PDF desse conto está disponível. Basta entrar em contato comigo.




Meu número: (86) 9453-5769.



Conto Homoerótico:

  O Irmão mais velho do meu aluno  [ Mesma capa disponível no Wattpad.]  Lembre-se:  Os personagens são fictícios, então use proteção.  USE ...